A matemática na Grecia
Os gregos até hoje são considerados uma das civilizações mais importantes da história da humanidade, não só na matemática, mas em muitas áreas do conhecimento. Boyer (1985, p. 33), descreve que no segundo milênio antes de Cristo, como invasores iletrados vindos do norte, abriram caminho até o mar, sem trazer consigo tradição matemática ou literária, fizeram excursões entre as civilizações que se abrigavam beira mar, e adquiriram conhecimento das ciências praticadas nessas civilizações. Eram possuidores de um grande anseio em aprender, e logo que aprenderam não demoraram em aprofundar e melhorar os seus conhecimentos.
Da matemática grega da época dos Babilônios e egípcios, nada se sabe. Somente durante o século sexto a.C., encontram-se menção mesmo indireta da matemática grega, com o surgimento de dois homens importantes até hoje na matemática, que eram Tales de Mileto (624-548 a.C. aproximadamente) e Pitágoras de Samos (580-500 a.C. aproximadamente). Ambos têm histórias imprecisas e muitas vezes postas em dúvida. As obras escritas por ambos também nada sobreviveu. O que se sabe de seus prováveis feitos chegaram a nós por causa de uma tradição, não muito digna de confiança e algumas narrações de outros autores, que atribuem a eles um bom número de descobertas matemáticas definidas. Uma das grandes vantagens que esses dois grandes homens tinham em relação aos matemáticos egípcios e babilônicos, era a de poder viajar aos grandes centros antigos do conhecimento, onde adquiriram informações sobre matemática e astronomia. Do Egito, acredita-se que trouxeram a geometria e levaram para a Grécia onde eles e seus predecessores puderam também aprender e fazer novas descobertas importantes para a humanidade.
Referências:
BOYER, Carl Benjamin. História da Matemática. Tradução: Elza F. Gomide. São Paulo: Edgard Blücher, 5ª edição, 1985. 488p.
Os gregos até hoje são considerados uma das civilizações mais importantes da história da humanidade, não só na matemática, mas em muitas áreas do conhecimento. Boyer (1985, p. 33), descreve que no segundo milênio antes de Cristo, como invasores iletrados vindos do norte, abriram caminho até o mar, sem trazer consigo tradição matemática ou literária, fizeram excursões entre as civilizações que se abrigavam beira mar, e adquiriram conhecimento das ciências praticadas nessas civilizações. Eram possuidores de um grande anseio em aprender, e logo que aprenderam não demoraram em aprofundar e melhorar os seus conhecimentos.
Da matemática grega da época dos Babilônios e egípcios, nada se sabe. Somente durante o século sexto a.C., encontram-se menção mesmo indireta da matemática grega, com o surgimento de dois homens importantes até hoje na matemática, que eram Tales de Mileto (624-548 a.C. aproximadamente) e Pitágoras de Samos (580-500 a.C. aproximadamente). Ambos têm histórias imprecisas e muitas vezes postas em dúvida. As obras escritas por ambos também nada sobreviveu. O que se sabe de seus prováveis feitos chegaram a nós por causa de uma tradição, não muito digna de confiança e algumas narrações de outros autores, que atribuem a eles um bom número de descobertas matemáticas definidas. Uma das grandes vantagens que esses dois grandes homens tinham em relação aos matemáticos egípcios e babilônicos, era a de poder viajar aos grandes centros antigos do conhecimento, onde adquiriram informações sobre matemática e astronomia. Do Egito, acredita-se que trouxeram a geometria e levaram para a Grécia onde eles e seus predecessores puderam também aprender e fazer novas descobertas importantes para a humanidade.
Referências:
BOYER, Carl Benjamin. História da Matemática. Tradução: Elza F. Gomide. São Paulo: Edgard Blücher, 5ª edição, 1985. 488p.
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